O Autoconhecimento e a Busca de um Sentido para a Vida – Psicologia Espirita e Espiritualista
Por: Ryath (Inspirado por Senhor da Luz Prateada e Marcelinho)

A Psicologia  Espirita e a Espiritualista são fortemente influenciadas por Jung, que chama o  autoconhecimento de processo de individuação. 
                  Porém Jung  ensina que a alma saiu de Deus e busca retornar a ele, e esse retorno é o  processo de individuação. 
                  Se acredita  no Hinduísmo que saímos de Deus, para sermos criados, e a alma clama este  retorno, que é conseguido com o autoconhecimento, e Jung pensava exatamente  deste jeito. 
                  Porém o  Espiritismo não acredita que somos seres divinos criados com um pedaço de Deus,  que é uma crença comum em algumas formas de Espiritualismo, talvez por  influencia do Hinduísmo. 
                  O Hinduísmo  exerce forte influencia no Esoterismo e Espiritualismo Ocidental, pois ele,  assim como o Egito, foram os locais que reencarnaram as pessoas de maior  evolução espiritual, depois da chama Queda de Atlântida, que foi o final de um  período de muita luz em nosso planeta. 
                  Chico Xaviér  nos ensina isso que abordamos no parágrafo de cima, através da Obra o Exilados  de Capela. 
                  O Egito  perdeu toda a magia, mas a Índia conseguiu manter muitas formas de magia, assim  como a Yoga, que as pessoas não sabem, mas é um sistema de magia, misturado com  uma moral e com poder da mente, da Lei de Atração.
                  Ásanas,  mudras, visualizações, mantras e mandalas são formas de magia, que foram para o  mundo inteiros ajudar as pessoas a darem grandes saltos em seus  autoconhecimentos.  
                  Porém o  Espiritismo de Allan Kardec refuta que o ser humano foi criado com uma parte  divina, e isso difere de Jung, mas a Psicologia de Joana de Angeles, da qual  ensina a Psicologia Espirita, diz que existe sim uma busca de um sentido para a  vida, e essa busca nos remeta a individuação. 
                  A Psicologia  Espirita absorve a Psicologia de Jung e a Transpessoal, que são ramos da  ciência, pois Allan Kardec também foi um cientista. 
                  No  Espiritualismo, como a Umbanda e diversas fontes, como YouTubers na internet  ensinam que não voltamos para dentro de Deus no processo de autoconhecimento, e  nem que ele tem um final, pois a criação de Deus é infinita. 
                  Mas Deus nos  criou com um pedaço de sua essência, que se refaz quando nos cria, então o  Nosso Divino Criador não se perde em nada nossa criação.
                  Nossa alma é  nossa essência, e fomos criados com a essência de Deus, que é eterna, então  somos eternos também. 
                  A Psicologia  Espirita nos ensina que existe um impulso no ser humano, que o leva a busca da  individuação. 
                  Quanto mais  nos autoconhecimentos, mais parecidos com Deus ficamos, mas como Ele é  infinito, cresceremos pela eternidade, cada vez melhores, mas sem conseguir  ficarmos iguais a o Nosso Divino Criador. 
                  Quanto mais  contato que o indivíduo tem com seu interior, mais ele tende a buscar seu  autoconhecimento. 
                  Segundo  Jung, assim como o Espiritismo e o Espiritualismo, nos ensinam que estamos aqui  no mundo físico para nos autoconhecermos, para nos aproximarmos de Deus, que é  todo amor, e é isso que vamos desenvolvendo com a individuação, nossa  consciência e amor. 
                  O nome  individuação não vem de individualismo, que é o egoísmo, mas sim que somos  seres únicos, dos quais não existem outros iguais. 
                  O  autoconhecimento nos leva ao contrário do egoísmo, que sermos seres que nos  importamos com os outros, não vendo somente o nosso lado nas situações, mas os  dos outros também, isso é amor. 
                  Amor são os  sentimentos agradáveis que temos, que se desenvolvem com a nossa evolução  espiritual, que é a individuação. 
                  A busca de  um sentido para a vida é a busca da individuação, pois estamos realmente aqui,  ou no mundo espiritual para progredirmos nosso espirito, e Jung viu isso na  pratica da psicoterapia, que é uma das funções do psicólogo proporcionar isso  para seus pacientes. 
                  A maior  missão que Deus nos deu, e eterna missão, é o autoconhecimento, nos ficarmos  cada vez melhores como seres humanos, cada vez mais amorosos, conscientes e humildes.
                  A Umbanda e  o Budismo são religiões que se preocupam muito com a humildade, que é  importante para afastar o ego da evolução espiritual, pois o orgulho, a  vaidade, a soberba e a arrogância só bloqueiam nosso crescimento espiritual. 
                  Trabalhar  para a humildade, onde crescemos espiritualmente, é uma grande vantagem. 
                  A Umbanda e  o Budismo não se colocam como religiões melhores do que as dos outros, mas sim  mais uma para ajudar ao ser humano se autoconhecer, aonde ele pode crescer  mais, que é na religião. 
                  A religião e  psicoterapia buscam trazer o autoconhecimento, a nos ajudarmos a nos  realizarmos e curarmos nossas mente e emoções. 
                  Jung dizia  que a maioria de seus pacientes que o buscaram por causa de sofrimentos,  problemas e outras situações, não os teriam se participassem de uma religião. 
                  A vida se  torna especial quando vivemos, não só para nos divertirmos e sobrevivemos, mas  quando vemos uma razão maior para ela, que é a individuação, que nos leva a  ascensão, que é a santidade, ao Nirvana ou Ascensão. 
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